O Lord inglês Mark Malloch-Brown agora é o big boss da famigerada Smartmatic, a empresa venezuelana de votação eletrônica que estaria com sua sede no Reino Unido e foi absorvida pela SGO, empresa de propriedade desse Lord globalista que já foi adjunto da Secretaria Geral da ONU e pertence ao Partido Trabalhista britânico. Clique aqui para ver o perfil do Lord |
Esse político e jornalista britânico que pertence às hostes do esquerdista Partido Trabalhista e que chegou a ser adjunto da Secretaria Geral da ONU, durante a gestão de Cofi Anon, é também um operador da empresa Quantun, fundo de hedge do mega investidor George Soros, segundo relata o analista norte-americano de tecnologia e comunicação CJ Wilson em matéria postada em seu perfil no Lindekin.
Neste video o Lord Malloch-Brown explica como funciona o voto eletrônico da Smartmatic.
UM CIPOAL DE MISTÉRIO
Segundo Wilson, o Lord Malloch-Brown, uma figura no mínimo curiosa dada à sua desenvoltura em nível global, tendo atuado até mesmo como alto executivo do Banco Mundial, estabeleceu uma dupla parceria com a Smartmatic. O Lord criou recentemente uma empresa, a SGO e trouxe para dentro dela como CEO e Diretor o fundador e proprietário da Smartimatic, o venezuelano Antonio Mujica.Por sua vez, o Lord Maloch-Brown figura com presidente da Smartmatic e Mujica como 'diretor executivo'.
Como revela CJ Wilson, por trás da Samartmatic e da SGO está o mega investidor George Soros. A SGO é uma dessas tais empresas globais que dissemina a ideia de que o mundo precisa mudar, que está antiquado e que voto em papel é coisa do passado, que é possível errradicar a pobreza e ao mesmo tempo diminuir o aquecimento global e limpar o ar. Para ver as propostas da SGO, basta clicar aqui.
No site da Smartmatic aparece o depoimento da Ministra Carmen Lúcia referindo-se às eleições municipais de 2012, também operadas pelas Smartmatic como mostra este facsímile. |
Nesse artigo, qualificando a Smartmatic como "sua empresa", Lord Malloch-Brown tenta provar, mediante pesquisa encomendada pela própria Smartmatic, que o sistema de votação do Reino Unido causa uma falha, um déficit na democracia britânica exortando que está na hora de modernizar.
Acusa o sistema eleitoral britânico de afastar os eleitores. Como o voto é facultativo há uma cota de eleitores que decidem não votar por variadas razões. O argumento do Lord é que esse deficit de votantes deriva do processo, ou seja, se for introduzido o voto eletrônico e, particularmente, pela internet esse quadro poderia mudar.
Ora, num verdadeiro regime democrático como vigora no Reino Unido, os cidadãos são efetivamente livres para votar ou não. O voto é verdadeiramente livre, inclusive dando o direito do eleitor de se abster.
O que gira por trás desse lobby colossal são os bilhões de dólares calculados pela denominada industria do voto eletrônico. Como a Smartmatic foi expulsa dos Estados Unidos, diz CJ Wilson, o esquema montado pelo Lord Malloch-Brown tentaria reentroduzir o sistema Smartmatic em território norte-americano já que a esta altura está dentro da SGO e presidida por um Lord inglês. No entanto, adverte Wilson, as autoridades norte-americanos devem estar atentas a essa articulação.
ENGENHARIA SOCIAL
Dando uma olhada no site da SGO, se pode inferir imediatamente que se trata de uma pura articulação de engenharia social. E isso se evidencia no afã de "mudar o mundo", ou ainda que "o mundo exige mudanças", embora, como nota CJ Wilson, ninguém perguntou nunca ao mundo se ele realmente deseja essas mudanças. Para Brown - diz Wilson - o mundo terá então de ser mudado de qualquer maneira. E acrescenta: "Quanto mais alto o pensamento utópico, sua descida é para o totalitarismo brutal".Embora na web há pouco mais de seis meses a SGO/Smartmatic não conseguiu fazer sair do papel nenhuma de suas mega propostas para um suposto "mundo melhor", todas elas fundadas na mais pura engenharia social embalada pelos deletérios ditames do pensamento politicamente correto. Quando essa gente vinculada a George Soros, ONU e ONGs variadas acena com mudanças que ninguém pediu, tem-se aí a receita para o totalitarismo global cuja imediata consequência é a destruição da democracia utilizando-se justamente de uma de suas instituições fundamentais, que é o voto livre e direto, em papel numa cabine eleitoral sob a fiscalização severa e ininterrupta dos fiscais partidários.
Basta lembrar como foram computados os votos da eleição presidencial do Brasil de 2014: numa sala fechada para os técnicos da Smartmatic sem a presença de nenhum fiscal dos partidos políticos. Em dado momento Aécio Neves despencou e a Dilma arrebentou a boca do balão. O resultado desse desastre se pode medir pelo estado de calamidade econômica e política em que o Brasil está mergulhado.
O Lord Mark Malloch-Brown, com todos os seus títulos nobiliárquicos aqui no Brasil não emplaca nem a pau. Suponho que os britânicos, velhos de guerra, não tardarão a desencadear uma operação "Jet Wash".
Fonte: EXCLUSIVO: A MISTERIOSA METAFORMOSE DA SMARTMATIC NO REINO UNIDO. POR TRÁS DOS PANOS GEORGE SOROS E O LORD MARK MALLOCH-BROWN.»
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