Kassab é recebido por Dilma Rousseff e abocanha a Secretaria de Portos em troca dos quase dois minutos de TV que o PSD terá em 2014, pelo tamanho da sua bancada federal. Kassab volta de Brasília e, pela manhã, informa que a sua candidatura ao governo de São Paulo está consolidada, para delírio do PT que, assim, vê mais chance para um segundo turno contra Alckmin. Kassab, à noite, é acusado, pelo sempre zeloso e escandaloso Ministério Público de guardar, diretamente, na própria casa, uma montanha de dinheiro vivo recebida da máfia suprapartidária do ISS, instalada na prefeitura de São Paulo. Kassab reage, dizendo que a versão da testemunha é fantasiosa. Kassab está nas páginas de Veja, do Jornal Nacional e dos principais jornais do país. As notícias sobre o seu envolvimento com corrupção não são nem de direita, nem de esquerda, nem de centro. Vêm de todos os lados. Mas nada o demove da adesão ao governo petista que,em São Paulo, credita a ele todas as mazelas encontradas por Haddad na prefeitura que ele dirigiu. Inclusive a máfia do ISS. Kassab nega tudo e continua aderindo ao PT. Veementemente.
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